A formação das almas
O IMAGINARIO DA REPUBLICA
NO BRASIL
Marcelo Fausto Fabiano Modesto
Prof. Chistian
Faculdade Anhanguera
Licenciatura em Historia
1, “Utopias republicanas” (já publicado, anteriormente, em versão modificada sob o título “Entre a liberdade dos antigos e a dos modernos: a República no Brasil”, em Dados, Revista de Ciências Sociais), é dividido em alguns títulos, a saber: As duas liberdades; A herança imperial; A opção republicana; e A cidadania e a estadania. Neste capítulo, o autor discutirá como os modelos europeu e americano, principalmente francês e o dos Estados Unidos, foram interpretados pelos republicanos e adaptados às circunstâncias locais pela elite política republicana da época.. 2, “As proclamações da República”, abre-se com uma epígrafe de Tobias Barreto: “A gente fica a pensar se a história não será em grande parte um romance de historiadores” e foi dividido em quatro títulos: As proclamações; Deodoro: a República militar; Benjamin Constant: a República sociocrática; Quintino Bocaiúva: a República liberal. Trata da tentativa dos vencedores de 15 de novembro de construir uma versão oficial dos fatos destinada à história, a luta pelo estabelecimento de um mito de origem. Estavam em jogo a definição dos papéis dos vários atores, os títulos de propriedade que cada um julgava ter sobre o novo regime e a própria natureza do regime. O autor ressalta que o advento da República não pode ser reduzido à questão militar e à insurreição das unidades militares aquarteladas em São Cristóvão. Consta, em nota de pé de página, que versão resumida deste capítulo já fora publicada na revista “Ciência hoje”, nº59 (novembro/1989). 3, O último dos três publicados anteriormente (em versão resumida, no Jornal do Brasil, 2/12/1989 – a efeméride justifica), sem subtítulos, o autor fala sobre a dificuldade encontrada para se construir um herói para o novo regime. Segundo o