A forma Urbana Medieval
Após a queda do Império Romano o ritmo de crescimento demográfico e vida na parte urbana foi consideravelmente reduzida, aproximadamente nos séculos X e XI notou-se o reaparecimento do comércio, a politica ganhou mais estabilidade, assim, vagarosamente, os centros urbanos da Europa se modificaram, tendo como principais algumas origens:
As antigas cidades romanas que tinham sido abandonadas foram reocupadas;
Os burgos formaram periferias do outro lado da muralha; Formaram-se núcleos urbanos em antigos santuários cristãos instalados fora das cidades romanas;
A população das aldeias também cresceu e formou cidade, e o plano geométrico para formar cidades com sedes militares e comerciais deu origem a novas cidades como exemplo a cidade de bastides, que foi pensada, planejada e construída.
Dessas diferentes formas de organização urbana, formaram-se modelos urbanos bem distintos, mais com o tempo elas passaram a se assemelhar-se, mediante a própria cultura imposta e adquirida.
Aos poucos novos desenhos, novos designers vão predominando sobre as construções, abandona-se a escala monumental das cidades romanas em favor de uma morfologia mais intimista.
As Muralhas
Construídos com objetivo de defesa para a cidade e também para separar a parte urbana da parte rural, assim eram essas construções de grande altitude, com sistemas defensivos em sua forma e delimitava a cidade.
As Ruas, As Praças e o Mercado.
O sistema constituído pelo quarteirão, bairro, prédio e fachada surgiu na Idade Media. Nas ruas se andavam ou com animais de carga. A pavimentação surgiu a partir dos séculos XI e XII. A rua era a extensão do mercado e nela se realizava as trocas, as negociações, o compra e vende.
A praça resulta de um vazio aberto na estrutura urbana do que um desenho planejado.
O mercado é o espaço aberto ao publico para o comercio.
Os Edifícios Singulares
A Igreja, o castelo, a Câmara Municipal, lugares onde a realiza e nobres se reuniam para discutir