A FONTE ORAL NA CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA
Curso de História
Disciplina de OEB
Professora: Ana Paula Araújo da Silva
Aluno: Thayan Correia da Silva
Organização da Educação Brasileira
Palmeira dos Índios
2013
Thayan Correia da Silva
HISTÓRIA ORAL
Análise com o intuito de responder as seguintes questões: Qual o papel da fonte oral na construção da História? Quais cuidados devemos ter no tratamento da fonte oral? Apresentada na disciplina de OEB pelo Curso de História da UNEAL campos III, ministrada pela professora Ana Paula Araújo da Silva.
Palmeira dos Índios
2013
A FONTE ORAL NA CONSTRUÇÃO DA HISTÓRIA
A História Oral trabalha com pesquisas que faz uso de fontes orais, coletadas por meio de entrevistas gravadas, em diferentes modalidades. Os pesquisadores que interpretam a história oral como metodologia entendem que ela é uma ponte entre a teoria e a prática, que estabelece e ordena procedimentos de trabalho, como os tipos de entrevista e suas implicações para a pesquisa, as possibilidades de transcrição das fitas gravadas, as maneiras de lidar com os entrevistados.
A fonte oral pode acrescentar uma dimensão viva, trazendo novas perspectivas à historiografia, pois o historiador, muitas vezes, necessita de documentos variados, não apenas os escritos. Vale mostrar aqui a evolução de uma prática importante que compõe parte da historiografia contemporânea.1 Com a invenção e difusão do gravador a fita na Europa, América do Norte e América Central por historiadores, antropólogos, cientistas políticos, sociólogos, pedagogos e outros profissionais que adquirem relatos orais como fontes para a compreensão do passado, ao lado de outros documentos, como fotografias e documentos escritos.
O uso da história oral pode ser compreendido como uma metodologia, uma técnica, e uma disciplina.
Porém, independente de como é utilizada, é essencial que se faça uma pesquisa e o