A Fogueira Das Vaidades

A FOGUEIRA DAS VAIDADES E A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Este filme retrata várias histórias paralelas e entrelaçadas que ocorrem na cidade de Nova York: um operador da Bolsa de valores endinheirado que tem uma amante e vê sua vida desabar após se envolver num crime; um jornalista que está prestes a perder o emprego devido a problemas com o consumo abusivo de álcool; um pastor manipulador; um promotor inescrupuloso com olhos e garras para candidatura política, e dois adolescentes infratores. Numa noite comum, durante um encontro amoroso, o operador da bolsa, Sherman McCoy, erra o caminho e juntamente com a amante, Maria Ruskin, tornam-se vítimas de uma tentativa de roubo. Os dois adolescentes infratores não conseguem praticar o crime porque a mulher toma a direção do veículo e, sem intenção e sem perceber, numa manobra desesperada para fugir do roubo acaba atropelando um dos ladrões. O casal de amantes saem do local, sem ter certeza se atingiram o delinquente no momento da fuga. No apartamento onde mantinham os encontros, conversam sobre o ocorrido e decidem não levarem o caso para a polícia. Dias se passaram e o caso veio à tona de outra forma quando um pastor, do bairro onde o ladrão morava, fez um alvoroço espalhando que um adolescente pobre e negro do bairro tinha sido atropelado por brancos que não se importaram e foram embora sem prestar socorro. O promotor e o jornalista viram nessa história uma ótima oportunidade para tirar vantagem em suas carreiras, e deram ouvidos e grande repercussão ao caso desse “suposto estudante” negro e pobre atropelado por um branco. Com toda essa pressão, comunidade negra liderada pelo pastor, o promotor pensando na candidatura louco para prender um branco rico e ter seu nome destacado, o jornalista que vê nisso tudo uma grande história, e a própria polícia que foi atrás do possível condutor do atropelamento e chegou pela placa do veículo ao operador da bolsa. Após ser identificado como “o procurado” pelo atropelamento