A flexibilização trabalhista a luz do principio da proteção
A flexibilização trabalhista a luz do principio da proteção
Legislação Social
Recife 2014
Livro: O horror econômico O trabalho é tido como nosso motor natural, vem desde a fundação da civilização ocidental. Mas na sociedade pós-moderna ele é distorcido sob a forma perversa de emprego, em que os políticos faz uso da alienação, manipulando a estatística para esconder a verdadeira realidade do desemprego. Não é só o desemprego uma coisa ruim para a sociedade, mas o sofrimento que ele gera, os desempregados são marginalizados, são levados a se considerar indignos, responsável pela sua própria situação. O trabalho, ou melhor, “obter dinheiro” nessa sociedade tem sido considerado mais importante que o direito a vida, se não conseguir o emprego, o desempregado se acho indigno, com vergonha. Vergonha essa que permite fazer lei sem oposição, transgredi-la sem temor de qualquer protesto, ela cria o impasse, impede qualquer resistência, qualquer desmitificação qualquer enfrentamento da realidade. Muitos são presos a essa situação, buscando a toda hora, dia, semana e mês por um emprego que não existe. Devido a essa busca infinita por trabalho surge a “escravidão”, trabalhar em qualquer emprego com qualquer salario. Quem tem o poder tem aos seus pés aqueles mesmos agitadores que ontem contestavam, reivindicavam, combatiam. Hoje para não perder o emprego ou salário, considerada uma conquista rara, se mantem submisso ao empregador. Os poderosos sempre visam o lucro e deixam as migalhas para os mais pobres sobreviverem. Já Estado responsável por manter o equilíbrio e igualdade, finge reparar essas injustiças. Hoje o mundo vive a velocidade do imediato, com avanço da cibernética, automação, das tecnologias revolucionárias. Mas os indivíduos ainda esperam encontrar um o emprego que numerosos executantes eram indispensáveis para o trabalho, em um ambiente estável. As potências privadas