A Flexibilidade Da Produ O
Por outro lado, o Brasil tem reais possibilidades de obter, na sua tecnologia e em seu trabalho, uma vantagem competitiva internacional e, ao mesmo tempo, um fator de consolidação dos mercados internos. Para tanto, urge uma interferência radical na política industrial stricto sensu . Mais do que isso, trata-se de interferir na "cultura" onde "bebem" os diversos atores soc http://www.senac.br/BTS/221/boltec221b.htm iais,capazes de dar sentido à indústria nacional. http://www.senac.br/BTS/221/boltec221b.htm 1 Cf. CAPECCHI, Vittorio. La economia informal y el desarrollo de la especialización flexible en Emíllia Romagna. In: PORTES, A. La economia informal en los países desarrollados y en los menos avanzados. Buenos Aires: Planeta Política y Sociedad, 1990. Cf. NEGRI, Antonio. Le nouvel space european des entreprises: les PME italiennes, l'exemple de Benetton, le nouveau chef d'éntreprise dans l'Europe. Paris: GRAMI, 1989. Convenção de Pesquisa n. 88.31.082. Relatório de pesquisa para o Secretariado Permanente de Planejamento Urbano do Ministério de Provisão, Alocação e Organização do território e dos transportes.
2 HARVEY, David.Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Ed. Loyola, 1992.
3 PIORE, Michael, SABEL, Charles. The second industrial divide. New York: Basic Books, 1984. p. 29. A tradução é minha.
4 Id. ibid.
5 KERN, Horst, SHUMANN, Michael. La fin de la division du travail ? La rationalisation dans la production industrielle. Paris: Maison des Sciences de l'homme, 1989.
6 HARVEY, D. op. cit.
7 FLEURY, Afonso. Novas tecnologias,