A flecha

ALUNA: SIMONE ROBERTA MELO FAÇANHA

RELATÁRIO SOBRE NUTRIÇÃO ESPORTIVA
A nutrição esportiva está relacionada a todos aqueles que fazem algum tipo de exercício físico, não importando a modalidade e intensidade realizada. Deve ser ingerido de 400 a 600 ml de água um pouco antes de começar as atividades, lembrado que os carboidratos são a mais importante fonte de energia e a forma de estocagem no corpo é como glicogênio. O principal efeito da ingestão de bebidas de glicose durante a atividade prolongada, parece ser manutenção da glicose sanguínea, juntamente com seu aumento, ocorre uma maior oxidação de carboidratos e assim melhora o desempenho, ressaltando que a manutenção da glicose sanguínea meramente adia, mais do que previne a fadiga. Esta ocorre mesmo que a glicose sanguínea possa estar dentro dos limites normais. Existe um mito de que uma dieta boa dever ser rica em proteínas, quando na verdade o excesso não traz benefício algum, embora a proteína possibilite o anabolismo à ingestão pro si só mão aumenta a massa muscular, tem que fazer o treinamento também. A suplementação com outros aminoácidos vem sendo estudada também, como a ornitina e arginina. Foi demonstrado que com o consumo excessivo de proteínas pode trazer prejuízos como a diminuição do cálcio dos ossos e maior chance de problemas hepáticos e gota, sendo que, normalmente vem acompanhado de alimentos de origem animal ricos em gordura saturada. Uma das maneiras mais usadas para adquirir massa muscular e resistência é a supercompensação de carboidratos, que funciona bastante na prática, que proporciona um aumento nas concentrações de glicogênio muscular e à consequente retenção hídrica. Mas essa estratégia tem alguns pontos negativos, como a diminuição na capacidade de trabalho, alterações de humor, gripes e resfriados.
Concluindo que cabe ao profissional o cálculo das necessidades, a orientação do tipo e a concentração de carboidrato adequada, sempre levando em consideração as características