A Filosofia do Tempo
Trata-se da filosofia do tempo como uma forma de analisar as questões sob a ótica ontológica e epistemológica do mesmo. Fala-se muito sobre a divisão, como uma espécie de tratado, a ponderação de que o tempo pode ser visto sob um aspecto realista ou contra-realista/anti-realista.
Das quais, vislumbra-se a ideia de que o aspecto realista acredita que o tempo existe está separado da mente humana. Contudo, temos o aspecto anti-realista que permeia a ideia de que o tempo não pode ser separado da mente humana.
É imprescindível nos remetermos a McTaggart e Immanuel Kant sobre suas ponderações sobre o tempo, pois ambos tem visões relativamente similares, defendendo ser contra a separação do tempo, apesar de que possivelmente outras teorias estejam sendo adaptadas ou estudadas para serem postas para leituras e críticas posteriores.
É importante que mesmo que haja defensores de ambas as ponderações, faz-se coerente pensar sobre as flechas temporais, que são os pontos cardeais para o conhecimento, entre eles: O passado, o presente e o futuro.
O passado\pretérito deve ser ponderado como uma visão de tudo aquilo que já se foi e não mais retorna no âmbito da realidade, apesar de que ainda crie efeitos em decorrência do que se passou, seja em qualquer aspecto existencial.
O presente é o que se vive na realidade próxima, tangível ou atual.
O futuro é visto para frente, como algo que provavelmente sofrerá modificações até chegar o presente, mas apesar de tudo, não pode ser analisado, apenas pode sofrer alterações parte as previsões possíveis inerentes a tudo que existente aos tempos atuais.