A feminização do trabalho
Capítulo I .......................................................... 4
Capítulo II ......................................................... 6
Capítulo III ........................................................ 7
Capítulo IV ........................................................ 9
Conclusão .......................................................... 9
Capítulo I:
Desde a década de 1960, do Norte ao Sul da Europa, pode-se perceber um grande crescimento da atividade feminina no mundo do trabalho, enquanto o do homem é marcado pelo declínio, ou seja, pela queda. A mulher ingressava cada vez mais no mercado de trabalho em uma época de desemprego. A feminização do contingente assalariado marcou, caracterizou esse período, principalmente no setor de serviços. Nesta década de 1960, a mulher representava 30% da população ativa assalariada européia, e em 1996, esse numero teve um salto considerado: foi para 42,5%. Um grande avanço, com certeza. Mas apesar de todo esse grande aumento, ainda há muito o que melhorar em relação a precarização do espaço e dos instrumentos de trabalho e das grandes diferenças salariais entre homens e mulheres. Em relação da diferenciação o trabalho, pode-se indicar, através de pesquisas feitas no ano de 1995 e publicadas em 1999, que:
Entre os países com pequena diferença salarial: Dinamarca: 11,9% Suíça: 13%
Encontra-se entre aqueles com níveis de diferença bem acentuados: Espanha: 26% Reino Unido: 26,3% Portugal: 28,3% Países baixos: 29,4% Grécia: 32%
Isso contradiz a Europa, que diz estar a caminho da unificação da sua legislação, o seu lugar na tabela de diferenciação salarial vem a provar que a igualdade entre homens e mulheres não existe em parte alguma.em toda a Europa, a mulher tem o salário menor que o do homem (26% menor). Depois dessa pesquisa, outras mais foram realizadas e os dados atualizados. Desde a última pesquisa, a Europa