A Felicidade
Bianca Silveira
Jéssica Stéfany Silva
Lizandra Moraes
Segundo o flósofo grego Aristóteles, a felicidade está na prátca e na contemplação das virtudes clássicas da sabedoria, moderação, coragem e justça.
Ora, parece que a felicidade, acima de qualquer outra coisa, é considerada como um bem. Ela é buscada sempre por si mesma e nunca no interesse de uma outra coisa; enquanto a honra, o prazer, a razão, e todas as demais virtudes, ainda que as escolhamos por si mesmas (visto que as escolheríamos mesmo que nada delas resultasse), fazemos isso no interesse da felicidade, pensando que por meio dela seremos felizes. Mas a felicidade ninguém a escolhe tendo em vista alguma outra virtude, nem, de uma forma geral, qualquer coisa além dela própria. Vícios e Excessos
Contemplação e Exterioridade
Segundo Aristóteles, as
Conforme ele, aquele que qualidades do caráter for inconsciente de um dos podem ser dispostas de extremos, sempre acusará modo que identifiquemos o outro de vício. Por os extremos e a justa exemplo, na política, o medida. Por exemplo, liberal é chamado de entre a covardia e a conservador e radical por audácia está a coragem; aqueles que são radicais e entre a belicosidade e a conservadores. Isso porque bajulação está a amizade; os extremistas não entre a indolência e a enxergam o meio-termo. ganância está a ambição e etc. É interessante notar a consciência do filósofo ao elaborar a teoria do meiotermo
Palavras e Ações
Natureza e Arte
Felicidade na Antiguidade e
Contemporaneidade
SOMOS FELIZES?