A felicidade em aristóteles
Aristóteles falava que o prazer é o sentimento que guia nós mesmos. Ele afirmava também que Eudoxo acreditava que o prazer é um bem, pois todos os animais (racionais) buscam a ele, ao contrário da felicidade da qual os animais não são envolvidos, nenhum dos outros animais é feliz, segundo ele o prazer quando buscado em razão de um outro bem, torna-se uma coisa digna, Considerando-se que o prazer é indeterminado, pois admite-se que e o bem é determinado, enquanto o prazer é indeterminado.
O prazer acompanha a “vida ativa” e é por isso que não sentimos continuamente. Certas coisas são prazerosas quando novidades e nem tanto quando deixam de ser. Isso pode ser dado por causa da estimulação espiritual, No começo, Prestamos atenção a algo e depois com nossa atividade menos intensa já não prestamos tanto como antes. O Estagirita afirmava que o prazer complementa as atividades, tornando a vida completa. Prazer e vida seria intimamente ligados, ele difere em varias espécies, por ocorrer sua divisão de acordo com a atividade que este complementa e intensifica. Cada atividade que é ocorrida com prazer é feita da maneira melhor possível. Assim quem tem prazer em estudar geometria por exemplo, fará mais descobertas e entenderá melhor o assunto, isso pode se distinguir com outras coisas... como prazer por jogar, quem tem prazer jogando possivelmente dará o melhor possível e terá mais facilidade em entender o assunto apresentado. Aristóteles diz que a felicidade é o fim que natureza humana visa, A felicidade é uma atividade, pois não está acessível para aqueles que passam sua vidas “dormindo”, Ela não é uma própia disposição, À felicidade nada falta, ela é completa e auto-suficiente, é uma atividade prazerosa digamos... pois não visa a mais nada a não ser a si mesma.