A fase Psicossexual do Desenvolvimento

A fase Oral do Desenvolvimento Psicossexual Cálita A. da Luz
Mara Dalila B. Canto
Vera Lucia S. Alves

Introdução: O desenvolvimento da criança é estudado por várias ciências do saber, dentre algumas: teoria de Jean Piaget, teoria de René Spitz, teoria de Lev Vygotsky e a teoria de Sigmund Freud. Esta ultima foi escolhida, onde se estuda as fases do desenvolvimento infantil: fase oral, fase anal, latência e fálica. Dentre elas, destacamos a fase oral. Objetivo: Observar a importância do funcionamento da fase oral em todas as crianças. Método: O presente estudo trata-se de uma pesquisa bibliográfica. Resultado: Um bebê ingressa no mundo totalmente desvalido, dependendo por inteiro dos outros para sobreviver. Na fase oral (o primeiro ano de vida), sua principal preocupação é a comida. Mas ele assimila mais do que come. Aninhado nos braços maternos, ele observa o mundo em redor. A interação entre mãe e filho, durante o tempo em que este esteja sendo alimentado, trocado e segurado leva-o a sentir-se confortável e seguro, ou tenso e ansioso. A tônica da relação entre eles é estabelecida desde cedo. Se as necessidades da criança forem atendidas sistematicamente, ela passará a sentir confiança no mundo exterior. Freud denominou essa fase de oral porque a principal atividade da criança, quando acordada, é a de alimentar-se. O prazer sensual de sugar é-lhe importante. Mais adiante no tempo, ela talvez se ponha a chupar o dedo ao sentir insegurança, talvez querendo regredir à sua fase oral, em que era protegida. Os traços de personalidade derivados de modelos aprendidos durante a fase oral tem grande prazer em comer, beber e fumar. Conclusão: Concluímos que a fase oral na vida do indivíduo é de grande valia, Pois lhe é herdado traços dessa fase para a personalidade durante a vida inteira. Palavra-chave: Fase Oral, Freud, Desenvolvimento Psicossexual.