A familia no estagio tardio da vida
BRENDA FAVRETTO DA SILVA
PÂMELA SIERPINSKI
A FAMÍLIA NO ESTÁGIO TARDIO DA VIDA
PATO BRANCO-PR
ABRIL/2013
ANA CAROLINE LUCCHESI DA ROCHA E BRENDA FAVRETTO DA SILVA E PÂMELA SIERPINSKI
A FAMÍLIA NO ESTÁGIO TARDIO DA VIDA
Trabalho Acadêmico apresentado à Disciplina de Psicologia da Família ação da Turma B do Ill Período do curso de Psicologia da Faculdade de Pato Branco- FADEP
Professora: Bruna Elen B. Freitag
PATO BRANCO- PR
ABRIL/2013
1 INTRODUÇÃO
No último censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2010 constatou-se que o número de idosos no Brasil vem aumentando significativamente. No censo realizado em 2000 o número de idosos era de 14,5 milhões de pessoas acima dos 60 anos (8% da população total), já no censo de 2010 a quantidade de idosos no Brasil passou para 18 milhões de pessoas, o que representa 12% da população brasileira.
A sociedade, neste momento, vive em frequente mudança, pois cada vez mais a expectativa de vida do idoso vem aumentando, sendo preciso um constante processo de adaptação, no qual segundo FRANCO (2009) “se faz necessário o entendimento das transformações sociais e culturais que vem se processando nas últimas décadas, para que se possa enfrentar o próprio processo de envelhecimento dentro de expectativas condizentes com as novas formas de organização familiar”.
No entanto, qualquer que seja a estrutura na qual se organizará a família do futuro, há a necessidade de se manter os vínculos afetivos entre seus membros e os idosos. Nesta fase da vida, o que o idoso necessita é sentir-se valorizado, viver com dignidade, tranqüilidade e receber a atenção e o carinho da família. (GUEDES,2000).
Porém para CARTER e MCGOLDRICK () o idoso é visto como estando à margem da sociedade e encontra soluções afastando-se ainda mais, ou rompendo-se totalmente