A familia - antropologia
Segundo M. J. Levy, Jr. E L. A. Falllers, as funções da família pode ser agrupadas nas características ( sexuais, reprodutiva, econômica e educacional). Ou seja a família como meio de dar vazão aos impulsos sexuais, formando uma hierarquia, parentesco enculturados e estabelecidos por eles mesmos, com uma organização de trabalhos e direitos entre os esposos, estabelecendo assim relações de descendência e afinidades, definindo assim a família como unidade social. Nessas características foram criados vários contextos de família como família: família natal-conjugal – (família limitada tanto no número de membros, como na sua duração, incluindo assim a monogomia, a poligamia, ou seja, sociedades cujo a cultura permite múltiplos casamentos com os padrões de residência única) A família natal-conjugal complexa (uma disntinção entre poligamia que significa casamentos múltiplos, poliginia, múltiplos, mulheres e poliandria múltiplos homens, ou seja, uma forma da família onde o marido tem mais uma esposa ao mesmo tempo na qual o marido se limita a duas mulheres ou uma mulher a dois maridos). Também a família unilinear complexa que se defina no conceito familiar ampliando a ponto de incorporar um grupo da famílias natais-conjugais internamente relacionadas num grupo residencial detentor de uma única propriedade, ou seja familiar conjunta, ou família unilinear complexa. Resumindo assim, vários raças ou grupos nativos, entre eles o grupo matrilateral, constante de uma mulher e o seu irmão e os seus filhos ou uma combinação de descendentes lineares de uma mulher. Num sistema social dos nativos da tribo, quando mais irmãos tentam o melhor para cada irmã, quanto mais irmãos menos doações para ela. Onde entra o avanço da civilização, o parentesco passa a ter importância relativa, enquanto maneiras de identidade social mais universalista prevalecem. Vimos que esta formação de família é de parentesco predominário como o meio