A falta de planejamento na área de expansão urbana
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Tecnológo em gestão ambiental
RUBENS DE FREITAS FIGUEIREDO
A FALTA DE PLANEJAMENTO NA ÁREA DE EXPANSÃO URBANA
Belo Horizonte
2012
1. Introdução Há diversos impactos relacionados a intensa urbanização de áreas urbanas, onde a ocorrência de inundações e alagamentos é uma realidade crescente nas cidades brasileiras, tenta-se aqui uma reflexão quanto a sistematização de ocupação de áreas urbanas., Com o crescente acesso à crédito habitacional, em maior número para faixa de renda mais baixas, fazem com que apareçam diversos empreendimentos, esses ainda que dentro das áreas metropolitans, ficam a margem pois distantes do verdadeiro centro urbano, têm menos acesso a recursos para melhorias. Segundo Tucci (2003), quase a totalidade das cidades da América do Sul não apresenta em seus planos diretores restrições que impeçam efetivamente o loteamento de áreas com risco de inundação, o que contribui para a exposição da população aos riscos das inundações urbanas.
2. Desenvolvimento
A grande concentração populacional brasileira nas áreas urbanas, aliada às baixas condições econômicas que atingem a sociedade e a limitação das administrações públicas em relação ao planejamento e ao controle do uso e ocupação do solo, reforça o caráter informal e aparentemente anárquico da urbanização brasileira. O processo histórico de construção das cidades brasileiras, se deu pela saída de populações da zona rural para a urbana atrás de melhores condições de vida, vindo a ocupar as periferias das cidades, proporcionando baixa qualidade de vida urbana a está população.
O processo de urbanização brasileiro , na segunda metade do século XX, conduziu à formação de 12 regioões metropolitanas e 37 aglomerações urbanas não metropolitanas, que concentram 47% da população do país. Nas 12 áreas metropolitanas, residem 33,6% da população brasileira (52,7 milhões de habitantes), em extensos congloremados, que envolvem