A extensão privada e a privatização da extensão: uma análise da indústria de defensivos agrícolas
A meus pais, Oscar e Maria Lucia, pelo amor, acompanhamento e incentivos durante toda a minha trajetória acadêmica, e mesmo depois dela.
À minha orientadora, Ana Célia Castro, que apesar da agenda sempre intensa, demonstrou paciência e compreensão com as minhas dificuldades e, sobretudo, pelo incentivo em seguir os meus próprios caminhos, traçados para este estudo. Muito obrigado!
Aos meus colegas da Área de Extensão Rural na UFRRJ, professores Joanes de
Oliveira Dias e José Paulo de Souza (in memoriam), que sempre me apoiaram e icentivaram, pricipalmente nos momentos em que tive de me afastar das atividades docentes para dedicarme ao curso e à tese. Os 16 anos de convivência jamais serão esquecidos.
Ao Prof. Dr. Juan E. Diaz Bordenave que, quando nos orientou na pesquisa sobre as mudanças realizadas na disciplina de Extensão Rural da UFRRJ na primeira metade da década de 90 passada, apoiou a idéia original de pesquisar a forma como a extensão rural e a assistência técnica era prestada por entidades privadas. Há muito este tema já se revelava uma linha de pesquisa fundamental.
Aos professores do CPDA/UFRRJ, pelos ensinamentos durante o mestrado e o doutorado, e aos colegas de curso, pela amizade e convivência enriquecedora.
Aos colegas Gustavo Henrique Fideles Taglialegna, Humberto Mendes Sá Formiga e
Fernando Lagares Távora, da área de Economia e Agricultura da Consultoria Legislativa do
Senado Federal, por terem assumido minhas tarefas durante meus afastamentos em férias e licença-capaticação, utilizados para concluir a tese.
Aos professores da UFRRJ, pela convivência e amizade nos anos de exercício do magistério superior.
Ao Prof. José Otávio Menten, da ESALQ/USP e Diretor Executivo da Andef, pelo apoio no envio do questionário da tese às empresas afiliadas e pelo envio de valioso material de consulta.
A todos que em diversos momentos incentivaram ou contribuíram para esta