A experiência cultural na era da informação
A experiência cultural na era da informação
O texto tem como titulo da introdução “Os quadros tradicionais e modernos da experiência”. Essa introdução trata da da confusão que existe nos termos ‘tradição’ com o termo ‘antiguidade’ e de ‘modernidade’ com ‘atualidade’. O texto facilita o entendimento de cada termo, de como realmente devem ser usados e onde realmente existem, e de como cada cultura e época enxergar cada qual. Exibindo diversos exemplos para que assim o leitor possa entender com facilidade e realidade como tudo acontece, em um dos primeiros trechos do texto apresenta um exemplo muito pertinente e como os termos eram aplicados em cada povo, cultura e época. É basicamente assim o inicio do texto cheio de advertências.
O fato de termos abordado sucessivamente e por esta ordem a tradição, a modernidade e a pós – modernidade (nome dado por Jean François Lyotard) sem as advertências poderia levar a pensar que estes três termos designam época que se sucedem históricamente. Tem também a relação entre a ‘tradição’ e a ‘modernidade’ cada uma em denominadas épocas comportam – se de forma tensional, e as perspectivas da experiência que constantemente entram em confronto, só não nos é especificado e explicado de que forma essas categorias sobrevivem e se relacionavam dentro de qualquer sociedade.
A relação da modernidade e tradição é inseparavel, pois uma não pode ser concebida sem a outra. A tradição esta localizada dentro da modernidade, sempre que uma determinada forma tradicional deixa de estar presente, assistimos igualmente à redefinição do ideal da modernidade. Os dois termos: Tradição e Modernidade geram ciclo um ciclo vicioso, pois o que é considerado moderno agora, logo torna-se ultrapassado com muita velocidade e assim um tradição é gerada. Assim a modernidade para contornar esse problema acelera o processo de criação de algo novo, acabando inevitavelmente por impor um imperativo de constante ultrapassagem das proprias