a evolução do processo
Até a década de 50, o ritmo dessas transformações – tanto na sociedade em geral quanto no mundo dos negócios – era relativamente lento e uniforme.
A partir dos anos 50, os critérios da administração científica e do profissionalismo nos negócios superaram a visão empírica e romântica da gestão.
Cada uma das fases da evolução do planejamento estratégico engloba e complementa a anterior, de forma que, na evolução da teoria administrativa, corrigem-se os aspectos que poderiam estar limitando ou distorcendo seu conjunto.
No curso dessa evolução, inaugura-se um novo paradigma – a era da gestão estratégica e competitiva.
Visão não muito clara sobre determinado assunto, impossibilitando a observação de todos os pontos.
No campo empresarial, trata-se de uma visão restrita, que se concentra exclusivamente no produto, negligenciando o lado do cliente.
Nos anos 50, predomina a primeira fase da evolução do pensamento estratégico. Na verdade, grande parte daquilo que chamávamos de planejamento financeiro nada mais era do que controle financeiro – a alta administração da empresa aprovava um orçamento anual e passava a monitorar o desempenho dos negócios a partir dos marcos daquele orçamento.
Os marcos do orçamento eram definidos pelo executivo principal da empresa – o grande estrategista desse processo.
Em última análise, a Escola do Planejamento Financeiro utilizava o enfoque top-down – de cima para baixo –, ou seja, contava com um único estrategista, que era o executivo do topo da pirâmide organizacional.
A Escola do Planejamento Financeiro era altamente formal – quase mecanicamente programada pelo orçamento anual – na busca da eficiência dos processos.
A empresa estimava seus vários gastos com base na previsão de receitas.
A coordenação e o controle de todos os recursos eram feitos a