A evolução do desenho com base na Arte Arquitetônica
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Entende-se o desenho como uma forma primária da comunicação, desde os tempos mais remotos o homem se comunica através de tal. É possível obter essa informação, e ter certeza dela através de pequenos rabiscos feitos com materiais naturais pelos homens no início das Eras encontrados por pesquisadores em cavernas distintas. De acordo com Frederico Zuccari, um grande maneirista Italiano “O desenho é uma forma inteligente que dá luz ao intelecto e vida às atividades”, ou seja, o desenho é o produto precioso dos seres inteligentes, cujo através de traços é possível contarem eventos, obter comunicação gráfica, indícios de costumes, enfim. Conforme Zuccari existem dois tipos de desenho: o Interno, que se forma mentalmente através do processamento da nossa mente, algo incomparável e ainda meio indefinido, mas que pode com o passar das análises se transformar em uma obra real se seguido pelo segundo tipo de desenho, o Externo. Esse outro é representado primeiramente em um plano externo, simples e de forma rápida pode-se chamar de esboço. São traçadas linhas primárias, aquelas que imaginamos e que são as bases para futuros detalhes, mas que devem passar por um devido processo de evolução até chegarem a desenhos finais com linhas devidamente corretas e alguns efeitos de iluminação. Esse momento de evolução compreende-se como “Momentum criativo e reflexivo”, posterior ao momento da criação principal do desenho e que vai de um simples esboço, passando por croquis iniciais, croquis e enfim, o desenho final. Croquis e esboços são desenhos iniciais feitos à mão livre sem a exigência de muitos instrumentos de desenho, suas proporções são justamente feitos a olho nu, mas permite sim o uso de escalímetro se necessário. A característica principal de ambos é justamente o desprovimento de materiais, usa-se um plano, e algo que possa demarcar o mesmo.
Por mais que tenham os mesmos princípios, esboços e croquis não