A evolução das teorias administrativas conforme as necessidades
As Teorias administrativas foram um marco importante para a evolução, desenvolvimento e crescimento industrial e humano. A Teoria Clássica foi a primeira e a mais principal de todas as teorias e também serviu de referência para a criação das demais e seus fundamentos são aplicados até hoje. Taylor e Ford ao desenvolverem os fundamentos clássicos, ambos individualmente, tinham como meta resolver os problemas mais importantes sofridos na época e, por este motivo, tornaram o homem como parte da produção, um item a mais no processo produtivo e não o elemento mais importante para a realização das tarefas, não permitindo que ele usasse o poder da criatividade, do raciocínio para aprimorar o processo produtivo, obrigando-o a apenas fazer sem questionar. Na identificação desta falha e ao surgimento das Ciências Sociais o enfoque passou a ser comportamental analisando pela Psicologia do Trabalho a Individualidade e a Coletividade. Entre a Teoria Clássica e a das Relações Humanas surgiram vários autores que defendiam a Teoria Clássica, mas criticando, revisando e reformulando a mesma a fim de desenvolver o crescimento pessoal e intelectual de cada indivíduo dentro de sua hierarquia na empresa. A Experiência de Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo, foi a percussora da Teoria de Relações Humanas, mas foi Herbert Simon quem deu início a Teoria Comportamental. Opondo-se Teoria Clássica, esta teoria tinha como base o conceito de que as necessidades superiores ao retorno exclusivamente econômico. Itens como as condições de trabalho e a harmonia entre os companheiros de serviço foram levados em consideração e refletiram num melhor desempenho produtivo ao longo dos experimentos. Uma vez que as empresas estavam organizadas para uma produção contínua e empregando os valores do raciocínio funcional do empregado, adequando o ambiente de trabalho ao conforto dos mesmos, o foco das empresas foi na