A evolução da qualidade
Era da inspeção Baseava-se na inspeção dos produtos individualmente, muitas vezes com o fornecedor ou consumidor presentes e tendo como ênfase a conformidade. Quando se encontrava um erro o material era de alguma forma reaproveitada ou sucateada, porém não existia nenhuma medida preventiva ao erro, apenas corretiva, já que a inspeção era feita no final da fabricação. Desta forma não existia qualidade no processo. Nesta fase cria-se o cargo de inspetor de qualidade.
Era do Controle estatístico Na década de trinta a inspeção começou a ser realizada através de uma amostragem de lote por um departamento especializado que criava padrões para aceitação ou não dos produtos dentro de uma faixa de qualidade estipulada, tendo por base que a fabricação de duas peças exatamente iguais seria muito improvável e teve seu grande impulso durante a segunda guerra mundial com a alta demanda por armas.
Era da garantia de qualidade
Nesta fase, pós-guerra, o enfoque começa a mudar e passa da correção para a prevenção de falhas, com maior pró-atividade e envolvimento de todos os departamentos superficialmente. É nessa fase que se dá a criação no Japão dos 5s e ainda a implantação do Controle da Qualidade Total (CQT) que visava o controle de qualidade desde o projeto até o cliente final. Era da qualidade total O envolvimento da empresa com a qualidade passa a ser prioridade em todos os níveis e em todas as áreas da administração, todos na empresa passam a ser responsáveis pela qualidade do produto ou serviço oferecido tendo na qualidade uma forma de vantagem competitiva, buscando assim melhoria constante e contínua de seus processos. Hoje o que se