A evolução da contabilidade
De acordo com relatos de diversos autores, a contabilidade surgiu junto com o homem primitivo (+ou- 3.000 a.C). A historia bíblica do livro de Gênesis mostra um pastor de rebanho de ovelhas chamado Jacó, na época o homem mais rico do oriente, executando uma contabilidade rudimentar, tentando refletir quanto aumentou o seu rebanho de um inverno para o outro. Flagrando uma competição entre ele e seu sogro Labão (4.000 a.C). No entanto, já naquela época mostra-se a importância da contabilidade na vida do ser humano. Mesmo utilizando métodos rudimentar como riscos, rolos de papiro, pedras ... ressaltava-se excelentes contadores que eram funcionários da escrita de confiança do reino do antigo Egito. Com Leonardo Fibonacci (1202) e depois Luca Pacioli, a contabilidade começou a mudar com o aperfeiçoamento de algarismo arábico, passando a ser definitivamente conhecidos e utilizados por comerciantes venezianos e seus concidadão descrevendo assim o método das partidas dobradas que é a transação representada em um registro de algo que vai e outro que vem em seu lugar. Portanto, são lançamentos de débitos e créditos, ou de haver e dever de igual valor. A partir daí, a contabilidade começou a ganhar vários estudiosos com a intenção de explicar o conceito débito e crédito, criandos as famosas teorias: das Cinco Contas, Personalista, Materialista, Matemática, Patrimonial e Positiva. Dominando o cenário mundial da escola italiana até o início do século XX. Nesse mesmo período a escola norte – americana, tornava-se então um grande centro de atenção no desenvolvimento econômico. Com suas pesquisas e estudos criaram a Escola Contábil Norte-Americana dando um declínio em suas práticas e teorias na contabilidade gerando um grande mercado capital. No Brasil, em 1902, a Escola de Comércio Álvares Penteado em São Paulo, foi privilegiado com a chegada das normas internacionais, passando a buscar e proporcionar uniformidade nas demostrações contábeis gerando