A evolução da administração
Desde a pré-história até a Era do Conhecimento, onde a mudança passou a ser a única certeza e firmação necessárias para a sobrevivência das organizações, demandando por inovações que permitam acelerar, com inteligência, as atividades produtivas, de marketing, financeiras, entre outras, gerando um melhor condicionamento econômico nas organizações, vem acontecendo, de forma progressiva, a transformação da sociedade. No primeiro período, a relação social quase não existia e já hoje, as pessoas dependem e vivem de forma organizada com a sociedade, vivendo em associações.
Nos dias atuais, a inovação é consequência do dinâmico mundo do conhecimento, onde as formas de transmissão do conhecimento exigem maior integração e adaptação das pessoas.
A transição social aconteceu e a economia tornou-se mais forte, ambas a consequência da disseminação do conhecimento.
Na antiguidade clássica, o conhecimento foi trabalhado sobre o pensamento individualista, objetivando a ampliação tanto da satisfação, como da ciência individual. Para uma melhor concepção deste processo evolutivo, se faz necessário buscar o entendimento sobre o surgimento da ciência administrativa e seu enriquecimento.
A Administração Científica surge com os estudos de Taylor, que percebeu a necessidade de inovação do processo de produção, enfatizando a necessidade de se trabalhar com eficiência, dividindo as tarefas em múltiplas etapas e administrando a operação com mãos de ferro, para assim ter-se uma máxima produção com o mínimo de custo (FERREIRA, 2000).
ADMINISTRAÇÃO DAS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS
Ao observarmos civilizações muito antigas, com toda certeza encontraremos nelas resquícios de conceitos e práticas administrativas. A grande maioria dos antigos governantes usava para executar seus desejos a força bruta de seus seguidores, conferindo a esses a autoridade necessária para liderar em nome de seu “chefe” e se tornaram: Conselho ou Junta Consultiva dos Chefes. Conquistavam a liderança