a evolução biológica das espécies

A evolução biológica da espécie

O livro começa expondo como a humanidade vem buscando há muito tempo explicações para a sua existência. E perpassa pelos meandros das teorias surgidas até a nossa sociedade pós-industrialização.
No primeiro capitulo Antonio Roberto, trata como o homem há muito tempo tenta entender como surgiu a vida na terra, e dando explicações, para sua existência. Onde a primeira teoria conhecida foi o criacionismo (que tudo tem origem divina), que foi muito bem sucedida em seu tempo, e sofreu abalo só no século XVI, mas sobrevive nos dias atuais, mesmo que muito questionada. Com o racionalismo cientifico do século XIX, o homem ampliou seu domínio sobre a natureza. Logo em 1833, surge Sir Charles Bell, na Inglaterra, no trabalho sobre a anatomia dos vertebrados, mas havia influência criacionista em seu trabalho. Que logo, rejeitava as teorias evolucionistas de Lamarck e Darwin. Lamarck propôs a teoria transformista (que se baseia no esforço próprio), que levaria a modificação das espécies, e essa seria passada aos seus descendentes, mas como as transformações não eram genéticas a teoria foi descartada. Seu grande mérito foi notar o processo evolutivo, em decorrência das mudanças ambientais. Darwin, em seu livro A Origem das Espécies, para ele os organismos variam de geração para geração, sendo que algumas destas são hereditárias. E a que melhor se adequavam a determinada área geográfica se reproduziam em maior quantidade, e as menos adaptadas tenderiam a extinção.
Como a teoria da seleção natural, não explicava tudo sobre o processo evolutivo, eis que entra em cena os geneticistas que rejeitavam tudo, nem criacionismo, ou seleção natural, eles defendiam que as mutações ocorriam repentinamente. No inicio do século passado, os geneticistas em seus laboratórios viam surgir características totalmente novas em alguns organismos. Os paleontólogos em estudo de fósseis viam uma sequência evolutiva e uma seleção natural. O isolamento dessas