A estética do Feio
ALUNAS: ÁGATHA TARDI E BIA TATIBANA
Caderno de Desenhos de Leonardo Da Vinci de cerca de 1494 a 1510
As aventuras do feio
“O que tem lugar dentro do estético?”
“Seria ele o indiferente esteticamente, ou a antítese
do belo, em cujo caso se poderia pensar que fica fora do universo e do comportamento estético?”
“Que tipo de obejtos são esses que em determinadas
situações consideramos feios, e que características assumem ao se exibirem como tais?”
As relações com o homem
Relação teórico-cognoscitiva: refere-se ao
conhecimento, portanto não atribuímos fealdade ao objeto teórico, talvez apenas à forma como é exposto.
Relação prático-utilitária: não se pode atribuir beleza
e fealdade segundo sua utilidade.
As relações com o homem
Relação humana: Belo X Feio análogo ao “Bem e
Mal”.
A dimensão estética do feio
“O feio ocorre em um objeto que por sua forma é
percebido esteticamente, ainda que se note – sobretudo quando se trata de objetos reais – a ausência ou negação da beleza.”
O fluir histórico muda seu conteúdo.
Esfera sensível, portanto estético.
O feio na realidade
Na natureza intocada o feio é relacionado à enfermidade ou morte.
Nas criações humanas, hoje, se usadas publicamente, tem exigências
estéticas. Porém, antigamente, a beleza não era exigência pois elevava o custo de produção.
O feio na realidade
Antes buscava-se utilidade e beleza no artesanato, hoje subdivido em
artesanato corrente e artesanato fino.
Com as conurbações urbanas crescentes, a fealdade se faz mais
presente.
O feio na Antiguidade Grega
Para o grego é contraditório o feio ser considerado arte, pois
por definição, a arte é bela.
Platão (em O sofista) traz referência negativa ao feio como
“dissonância e discórdia”.
Aristóteles diz que as coisas feias podem ser representadas na
arte, desde que de forma artística, podendo até ter efeito prazeroso. Plutarco afirma que o feio continua sendo feio na arte, é