a escrita infantil
O desenvolvimento da escrita infantil no modo tradicional enfatiza que para a criança aprender a escrever sozinha é preciso que ela exercite as combinações silábicas na sequência imposta pelo professor, copiando e lendo várias vezes seguidas. Já do ponto de vista evolutivo apontam para o caminho da liberdade sobre o modo da criança desenhar, rabiscar e escrever; dessa maneira ela tem maior chance de aprender a ler e escrever e também dominar conceitualmente esse sistema da linguagem.
A criança tende a possuir uma natureza de curiosidade, pois desde cedo ela está atenta a tudo o que a rodeia. Ao entrar na escola, não é diferente e ainda aumentam as chances que elas se envolvam com a leitura e a escrita. Ela tem a oportunidade de observar o professor escrever seu nome no diário, na lousa ou ainda abrir o livro pra contar uma história.
Quanto às trocas linguisticas, elas são importantes, porque é através dela que o homem representa suas ideias. Essas conquistas sociais visam à comunicação de modo a compartilhar significados tornando-se essenciais para o desenvolvimento de ambos os sistemas.
Ao interagir com uma criança, muito pequena, a maioria dos adultos comporta-se como se compreendesse com clareza a importância das trocas lingüísticas. Pois, intuitivamente ela conversa com criança sobre um monte de coisas canta música e neste caso, o adulto age como um interlocutor, disposto a interpretar qualquer tentativa de comunicação vinda da criança.
A criança já se expressa por desenhos e “rabiscos”, antes mesmo do ingresso na vida escolar ela já tem contato com o mundo da escrita ao seu redor. Vivemos em um mundo onde a criança tem informações escritas por todos os lados. Considerando que ela já tem ideias sobre a escrita e sua função social, o papel da escola é fazer com que ela se aproprie significativamente deste processo. As crianças no decorrer do seu desenvolvimento, compreender as relações de escrita unindo valor sonoro às grafias