A escravidão africana e o comercio
Desde os tempos mais antigos a escravidão já era praticada na África, onde ali os escravos podiam ser comprados e vendidos, onde os reis e chefes de aldeias mantinham o prestígio e o poder de ter escravos.
A escravização na África começou no continente por meio de guerras entre batalhas onde os prisioneiros eram escravizados. A escravidão na África também era utilizada como punição pela justiça.
A escravidão era um negócio lucrativo tanto para os africanos que escravizavam, quanto para os europeus que traficavam escravos.
Como definição a escravidão africana se configurou como cruel e desumana.
O comércio transatlântico de escravos
O comércio transatlântico de escravos foi marcado pelo monopólio português e pelas politicas de alianças entre a cora portuguesa e as elites africanas, onde o Reino do Congo se tornou uma das fontes mais importantes para Portugal.
A África dos grandes reinos e impérios
Antes de os europeus escravizarem os africanos, a partir do século XV, e colonizarem a África, no século XIX, diversas sociedades autônomas já existiam nesse continente, ou seja, as sociedades africanas já tinham a sua própria história. Algumas sociedades africanas pré-coloniais, sob o comando de chefes poderosos, ampliaram suas áreas de influência e dominaram outros povos, transformando-se, assim, em impérios e reinos prósperos e organizados, conforme relatos da época. Vamos falar sobre quatro dos grandes reinos africanos: Gana, Mali, Congo e Benin, mas antes faz-se necessário conhecer um pouco mais do retrato físico deste continente.A diversidade social, política e cultural da África ocorreu graças à extensão do continente e suas características geográficas.
A África é cercada a nordeste pelo mar Vermelho, ao norte pelo Mediterrâneo, a oeste pelo oceano Atlântico e a leste pelo oceano Índico. Em termos geográficos, suas principais marcas são o deserto do Saara ao norte que divide o continente, o deserto do Calahari a sudoeste, a