A escola e a socialização conscientização do ser na sociedade

INTRODUÇÃO

Desde o momento em que nascemos já fazemos parte de um grupo social: a família.
É ela a nossa base e a base da sociedade me que vivemos. Durkheim compara a sociedade como um organismo vivo, onde é composta por várias partes e quando há falha de algum “órgão”, ela adoece.
Ao decorrer do semestre vimos que tanto sociedade quanto educação tiveram mudanças e transformações. Tiveram que se adaptarem de acordo com as novas necessidades exigidas. Com isso, a escola assume um papel importante. Como a sociedade estabelece caminhos que podem serem percorridos, a escola deve cumprir o papel de conscientizar o indivíduo a escolher o melhor caminho a percorrer.

Educação e Sociedade

Ao nascermos, a nossa família é o nosso primeiro grupo social. É no seio familiar que a criança começa a se desenvolver enquanto sujeito e futuro cidadão consciente. A família sempre foi, e acredito, sempre será a base da sociedade, pois, a sociedade é um reflexo da família. Além da família, a escola tem uma grande responsabilidade em formar os indivíduos para manter a ordem social. Quando a criança chega à escola, ela não chega como uma folha de papel em branco. Ela já possui uma bagagem de valores e conceitos que certamente ela adquiriu dentro do seu grupo familiar. Podemos considerar a escola como uma instituição que concentra diversas culturas, onde há alunos com diversas bagagens culturais. Diante disso, o professor deverá estar preparado para interagir positivamente com essa diversidade, afinal, ele é o mediador do conhecimento. O mundo passou e ainda passa por muitas mudanças e transformações. A sociedade mudou e a escola também. Tudo se transforma e se adapta conforme as necessidades exigidas (em uma sociedade capitalista, a escola se volta a formar indivíduos capacitados ao trabalho). A análise das relações entre professor – aluno-conhecimento é uma condição para que a escola cumpra o seu papel social, preparando seus alunos criticamente, tornando-os