A ESCOLA MERCANTILISTA
O mercantilismo pode ser datado, aproximadamente, entre 1500 e 1776. Essas datas viram, no entanto, em diferentes países e regiões.
As principais dogmas da escola mercantilista são ouro e prata como a forma mais desejável de riqueza. Os mercantilistas tendiam a associar a riqueza de uma nação ao montante de ouro e prata que ela possuía. Alguns dos primeiros mercantilistas até mesmo acreditavam que esses metais preciosos eram o único tipo de riqueza que valia a pena almeja.
Todos eles valorizavam as barras de ouro e prata como maneira de atingir poder e riqueza. Mesmo quando em guerra, as nações exportariam bens para o inimigo, desde que os produtos fossem pagos em ouro.
Outra principal dogma do mercantilismo e Nacionalismo. Os países não podiam exportar simultaneamente mais do que importavam. Cada um deveria promover exportações e acumular riqueza á custa dos vizinhos.
O Nacionalismo mercantilista levou, de maneira relativamente natural, ao militarismo. As pessoas foram proibidas por lei de comer carne em certos dias da semana, para garantir um mercado doméstico para o peixe e, portanto, uma demanda derivada para os marinheiros.
Importações isenta de taxas de matérias-primas que não podiam ser produzidas internamente, proteção para bens manufaturados e matérias-primas que podiam ser produzidas internamente e restrição sobre importações de matérias-primas. As proibições contra o movimento de saída de matérias-primas ajudavam a manter baixos os preços de exportações de produtos acabados.
Colonização e monopolização do comércio colonial. Os capitalistas mercadores eram a favor da colonização e queriam manter as colônias eternamente dependentes e subservientes ao pais colonizador.
Oposição e pedágios, impostos e outras restrições internas sobre o transporte de bens.
É importante apontar, no entanto, que os mercantilistas não eram a favor do livre comércio interno, no sentido de permitir ás pessoas se envolverem em