A escola de frankfurt
A Escola de Frankfurt ficou conhecida como o grupo de filósofos e pensadores que se reuniram em torno do Instituto de Pesquisa Social, fundado na década de 1920 na Alemanha. Dele fizeram parte, pensadores, que tinham em comum a preocupação com a "crise da razão contemporânea".
A característica fundamental desses filósofos eram as investigações sócio-psicológicas. Utilizavam o marxismo como ferramenta teórica --porém questionavam e repensavam sua prática-- criticavam o Iluminismo como triunfo da razão, discutiam com as teorias freudianas e transitavam entre a ética e a arte com muita naturalidade.
Os principais nomes da primeira geração de Frankfurt são Max Horkheimer, Theodor W. Adorno, Herbert Marcuse, Erich Fromm e Leo Lowenthal. Da segunda, Jürgen Habermas, Albrecht Wellmer e Otto Apel. Walter Benjamin, considerado membro da escola por afinidade teórica, teve sua tese, "Origem do Drama Barroco Alemão", rejeitada pela Universidade de Frankfurt.
A influência da chamada "teoria crítica", fruto do trabalho destes pensadores, é atual e de grande influência para filósofos e estudantes no mundo todo.
Indústria Cultural VS Teoria Crítica
Afinal o que é essa tal Industria Cultural? O termo industria cultural foi usado pela primeira vez por Horkheimer e Adorno no texto Dialética do Iluminismo em 1947, em substituição ao termo “cultura de massa”, para eles a industria cultural visava somente o lucro, transformando o que deveria a principio ser cultura em mercadoria, e seus receptores (nós, claro), em meros consumidores.
Mas e daí? Será que eu não tenho o direito de usar aquela roupa da moda, ter aquele carro do ano, ou aquele aparelho eletrônico de ultima geração?!
A pergunta mais pertinente nesse caso seria “será que eu preciso mesmo disso?!” ou eu apenas acho que preciso? É fato que a indústria cultural exerce uma grande influência sobre nossas vidas, mas ate que ponto nos deixamos influênciar?
É fato também que