A escola Clássica de Administração
Introdução
O foco da escola de administração clássica é interna e estrutural, os principais teóricos dessa escola focam suas analises no aperfeiçoamento das regras e estruturas internas da organização. Ter uma boa organização e um funcionamento adequado faz com que todos os outros problemas se resolvam, anexando outros problemas como comportamento humano e competição com outras organizações.
Segundo T. S. Eliot 1981: ‘‘Os sonhadores organizacionais imaginam sistemas funcionalmente tão perfeitos que o ser humano não precisa mais ser (moralmente) bom.” Pode-se concluir que o ser humano analisava diversas possibilidades de decisão podendo criar e executar os melhores sistemas.
Origens
No século XVII Descartes substituiu o tradicional pelo racional, no século XVIII o racionalismo chegou ao auge sendo aplicado nas ciências naturais e logo após as ciências sociais.
No entanto o campo do trabalho não tinha sido afetado pela racionalização, o sistema implantado de máquinas certamente seria mais eficiente, mas ainda não havia provocado racionalização de organização e execução do trabalho.
No início do século XX surgiram pioneiros da racionalização do trabalho. Suas ideias eram semelhantes e ficaram conhecidos como fundadores da Escola de Administração Científica ou Escola Clássica. O foco central dessa escola era na afirmação de que alguém será um bom administrador à medida que seus passos forem planejados, organizados, e coordenados de maneira cuidadosa e racional.
As grandes figuras da escola clássica
Taylor: Um engenheiro cuja primeira atividade profissional foi a de mestre em uma fabrica. Era um técnico, e desde que atingiu a posição de mecânico-chefe de Midvale Still, em 1884 passou a se ocupar com experiências para aumentar a eficiência do trabalho. Foi eleito Presidente da Associação Americana de Engenheiros, em 1911 publicou O livro Princípios de