A Escola Ambiental

A Escola Ambiental
A Formulação de Estratégia como um processo reativo Daniel Vasconcellos
Luan Pinho
Rodolfo Miranda

Introdução
• Para esta escola, o principal elemento é o conjunto de forças fora da organização, que os teóricos chamam de ambiente.
• Enquanto as outras escolas o veem como um fator, a escola ambiental o vê como o ator.
• Os favoráveis a esta visão consideram a organização passiva, que passa seu tempo reagindo a um ambiente que estabelece as diretrizes.

Premissas da Escola Ambiental
1. O ambiente, apresentando-se à organização como um conjunto de forças gerais, é o agente central no processo de geração de estratégia.
2. Durante seu período formativo, a organização molda-se em resposta ao ambiente, mas depois se torna cada vez mais incapaz de reagir a ele.
3. A sobrevivência da organização no longo prazo depende das escolhas iniciais feiras durante o período de formulação.
4. No decorrer do tempo a liderança torna-se cada vez menos capaz de influenciar o desempenho e a capacidade de sobrevivência da organização
5. As organizações que sobrevivem às pressões pela sobrevivência acabam aglomerando-se em nichos ecológicos distintos, onde tendem a compartilhar tecnologias, produtos e estilos administrativos semelhantes.

Visão de Contingência
• A escola ambiental tem suas origens na teoria de contingência, em que não existe uma “maneira melhor” para dirigir uma organização. • Mintzberg resume em quatro dimensões responsáveis pelas diferenças nas organizações:
1.
2.
3.
4.

Estabilidade
Complexidade
Diversidade de mercado
Hostilidade

Ecologia da População
• Os ecologistas da população, como Hannan e Freeman(1977) expressam suas dúvidas se as principais características do mundo das organizações surjam por meio de aprendizado.
• Afirmam que a maioria das mudanças nas organizações ocorrem de forma superficial.
• Os ecologistas veem as organizações da mesma forma como os biólogos veem as moscas de frutas- à distância e em termos de
comportamento