A era das revoluções
* Prefácio: O prefácio esboça rapidamente a estrutura do livro; na primeira parte do prefácio mostra o recorte (1789-1848), aponta uma justificativa para esse recorte, que é justamente o inicio desse período de revoluções, sendo iniciado com a revolução francesa e seus precedentes e sendo encerrado com o lançamento do manifesto comunista e a 1ª ferrovia. Divide o livro em duas partes: na primeira parte aponta o desenvolvimento histórico do período e na segunda parte aborda sobre o tipo de sociedade produzida pela própria revolução. Após, Hobsbawm comenta a respeito do leitor ideal e faz agradecimentos. * Introdução: A introdução fala do surgimento, ou melhor, da maior utilização de algumas palavras como: indústria, burguesia, industrialização, classe média etc. dando uma especial atenção a “classe média” que na verdade é a classe intermediária que fica entre nobreza/clero e camponeses. Ao analisar as revoluções entre 1789 e 1848 é necessário que se perceba os resultados de longo alcance e sua fase inicial e específica. E, ainda, essas revoluções não culminaram somente no triunfo da indústria mas, sim da indústria capitalista; nem na igualdade geral, mas na classe média, na burguesia. Hobsbawm deixa claro que a história abordada em seu livro é uma história regional, isto é, focado no noroeste europeu (Inglaterra e França), no entanto, a partir do momento que essas revoluções causaram algum impacto em outras diversas regiões, esta é, também, uma história do mundo. * Capítulo 01: o mundo na década de 1780: 1: A sociedade da época era menor que a atual tanto um termos físicos (conhecimento do espaço) quanto do humano (ausência de recenseamento), e se a população o era. Além desses dois aspectos há um terceiro em que podemos considerar a considerar a sociedade da época menor que a atual: os europeus eram mais baixos e mais leves. No entanto, se comparada ao período