A era da competição
A era da competição
Psicossociologia das Organizações
Susana Martins, Marlene Silva e Bruno Ferreira C13D2
A disciplina de Psicossociologia das organizações
Hoje em dia tudo acontece muito depressa, a concorrência é feroz, os clientes cada vez mais exigentes, a evolução tecnológica acelera a uma velocidade aterradora.
O paradigma racional positivista propõe que os homens sejam considerados matéria-prima transformada pelas tecnologias das organizações em membros disciplinados, obedientes e produtivos. O homem vê se destruído de emoções, subjectividade, vontade própria e passa a agir de forma previsível fazendo escolhas racionais. Como é observável no documentário da Era da Competição, o homem é considerado uma máquina produtiva que é obrigada a trabalhar uma carga excessiva de horas para conseguir acompanhar a sociedade de consumo actual e alcançar objectivos organizacionais baseados na eficiência.
Em contraposição com este paradigma surge a Escola das Relações Humanas que enfatiza a importância da satisfação humana para a produtividade através de um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a Grande Depressão. Nasceu da necessidade de corrigir-se a tendência à desumanização do trabalho decorrente da aplicação de métodos rigorosos, científicos e precisos aos quais os trabalhadores deveriam submeter-se. Essas teorias criaram novas perspectivas, o ser humano deixa de ser reduzido a um ser cujo comportamento é simples e mecânico passando a possuir necessidades de segurança, afecto, aprovação social, prestígio, e auto-realização. Questões como sentimentos, atitudes e relações interpessoais passaram a ser enfocadas, uma vez que teriam uma relação directa com o alcance dos objectivos pretendidos pela organização.
Segundo E. Mayo, tanto Taylor como Fayol se centravam nos aspectos formais da organização e nas relações entre os métodos de trabalho e as máquinas. Nós (Elton mayo e