A Era As Trevas Do Monasticismo
O Velho imperio Romano estava moribundo, e não se sabia. Além das suas fronteiras do Reino e do Denúbio agitava-se uma multidão de povos para irromper nos territórios romanizados. Estes povos, aos quais os romanos chamavam de "barbaros", segundo o exemplo dos gregos, tinham habitado as florestas da Europa Ocidental durante séculos. Desde seu inicio o imperio Romano fora constantemente obrigado a proteger suas fronteiras contra as inclusões dos bárbaros. Para isto construiu fortificações acompanhando o Reino e o Denúbio, e na Grã-Bretania uma muralha que separava os territórios romanizados dos que permaneciam em mãos de bárbaros. Para facilitar a defesa, repartiram as terras entre os soldados, que viviam nela como colonos, em condições de correr ao campo de batalha se fosse necessário. O imperio Romano estava ruindo, por isso o imperio Romano tinha de sucumbir porque era impossivel manter o equilibrio que existia entre os seus súditos e os bárbaros. Por esta razão, quando os bárbaros comaçaram a atravessar as fronteiras, e por alguma razão o imperio não estava pronto para a defesa, recorreu-se repetidamente ao recurso dos ricos, para comprar a boa vontade dos opositores. Dava-se terras aos bárbaros, dando-lhe permissão para viver dentro das fronteiras do imperio, com o nome de "federados", para que em troca defendesem as suas fronteiras. O resultado disso é que em pouco tempo a maioria de seus soldados eram bárbaros. Estas tropas se consideravam romanas, e algumas veses defenderam valentemente o imperio. Mas em outras simplesmente se rebelaram contra as autoridades imperial, e seguiram seus proprios interesses. Boa parte dos bárbaros que causaram grandes prejuizos nas margem do mediterraneo na verdade eram soldados do imperio. Por exemplo: o godo Alarico, cujas tropas tomaram e saquearam Roma no ano 410, era oficial do exercito Romano, e como tal tinha lutado na