A Enzima Protease
Na membrana da célula, os vírus maduros libertam-se da célula e entram na corrente sanguínea. As células CD4 são destruídas pelo HIV, o que pode resultar em imunodeficiência profunda.
Os componentes virais juntam-se na membrana da célula e esta começa a fabricar cápsulas que, eventualmente, saem da célula levando consigo todas as proteínas virais e o RNA necessário para formar partículas de vírus.
As células CD4 não sobrevivem, habitualmente, à invasão do HIV. Desintegram-se devido ao elevado número de vírus germinados ou porque o sistema imunológico do corpo reconhece as proteínas de envelope viral na membrana da célula e destrói as células danificadas. Como as células CD4 são uma parte essencial do sistema imunológico, a sua destruição pode provocar imunodeficiência profunda.
1. Ataque: Proteínas do HIV se acoplam a receptores CD4 presentes em glóbulos brancos (células de defesa) do sangue.
2. Cópia dos genes: o HIV faz uma cópia de seu próprio material genético.
3. Replicação: O vírus aloja a cópia de seus genes no DNA da célula hospedeira. Quando essa célula começa a se reproduzir, partes do vírus também são reproduzidas.
4.Novo vírus: As partes do vírus se unem perto da parede celular, originando um novo vírus HIV O gráfico ao lado mostra a trajetória típica da infecção causada pelo HIV. A contagem de CD4 equivale ao número dessas células por milímetro cúbico de sangue. À medida que o vírus progride, essa contagem se reduz e a vulnerabilidade do organismo aumenta.
Um sistema imunológico saudável tem de 600 a 1.200 células CD4 por milímetro cúbico de sangue. Considera-se que o paciente tem Aids quando esse número se torna inferior a 200.
A carga viral é o número de partículas do vírus por milímetro de sangue. Ela atinge seu auge no