“ A emigração, motor de relações culturais”
De: Maria Beatriz Rocha Trindade
Disciplina: Epistemologia
Indice
Introdução 3 Uma relação integrada 4 Percussores da emigração 5
Relações Culturais 6/7
Festival Cabrilho 8 Conclusão 9
Introdução
No âmbito da disciplina de Epistemologia, analisei o texto “A Emigração, Motor de Relações Culturais”, do livro “Nação e Identidades”.
Ao longo do texto, abordam-se questões relacionadas com a emigração e a sua interferência na divulgação da cultura de um país. Em primeiro lugar, explica-se quais os factores que estão na origem da emigração tanto no passado como no presente. Aborda-se as relações cuturais, nomeadamente as “Bottom-up” e as “Top-Down”. Para além destes tópicos, irei falar das iniciativas culturais tanto a nivel individual como colectivo, assim como algumas comemorações realizadas no estrangeiro em homenagem a figuras portuguesas.
Por último, abordarei a questão do desempenho das personalidades do país na divulgação da cultura, que não está muito desenvolvido no texto, mas que são também um forte motor de Relações culturais.
Uma relação integrada
Existe um laço entre a emigração e as relações culturais que é necessária na medida em que um grupo de pessoas que vão viver para o estrangeiro, levam um parte dos seus traços culturais e vivências de origem. A continuidade de tais fluxos migratórios, a sua permanência nas terras estrangeiras, e a multiplicação de gerações, sem que se interrompa o sentimento de pertença a referências, valores e emórias ancestrais são um importante motor da relação cutural entre a terra de origem e a terra de adopção.
As relações que os paises establecem entre eles, podem se formar através de inciativas individuais ou colectivas, de particulares ou de empresas que os representem. Estes tendem a induzir outros laços e modos de relacionamento