A educação no Brasil e o mercado.
A educação no Brasil e o mercado.
Trabalho apresentado ao prof. Breynner Oliveira como parte das exigências da disciplina Políticas Publicas pela discente Késia Soares Fernandes.
João Monlevade
Março / 2011
Crise capitalista resume tudo o que foi discutido por FRIGOTTO, CIAVATTA, SOUZA e OLIVEIRA. Pelo que podemos avaliar através das leituras é as reformas feitas ao longo do tempo que alteraram as relações sociais. Ora vêem-se conhecimentos que invertem o sentido do socialismo ora nos deparamos com o Estado do bem estar social. Tanto um quanto o outro são os responsáveis por um desvio dos mecanismos naturais do mercado (FRIGOTTO e CIAVATTA, 2003).
Palavras-chave: Políticas educacionais, Crise capitalista, Educação básica.
No geral podemos dizer que nos estabelecemos dentro dos princípios da Organização Mundial do Comércio. Estas reformas trouxeram também o conflito do pensamento compromissado com alterações intensas no que podemos dizer contemporânea desordem mundial que alem disso é considerada uma crise do pensamento ilusório e importe para a teoria social.
Em primeira instancia vemos a educação básica sofrendo mudanças. A começar pelo projeto do Governo Cardoso em que vemos a sociedade juntamente com as políticas educacionais se relacionadas com a LDB, CNE, PNE e PCN desde o fundamental ate o nível técnico. Dando ênfase as prioridades do Governo Cardoso, no o ensino fundamental. Posteriormente à queda do socialismo após segunda guerra mundial e de ideologias principalmente no Brasil, explicitou-se um projeto de sociedade que ia à contramão do “pensamento único” (FRIGOTTO e CIAVATTA, 2003).
Neste sentido no âmbito da educação observamos uma diferença dos sistemas educacionais às demandas da nova ordem do capital e as demandas por uma efetiva democratização do acesso ao conhecimento em todos os seus níveis. Sugere-se assim que a educação continuada e o