A educação especial na. perspectiva da inclusão escolar. fascículo i: a escola comum inclusiva

Complexo de Ensino Superior de Cachoeirinha- CESUCA

Curso: Pedagogia, Licenciatura
Disciplina: Educação Inclusiva ( EAD)
Acadêmica: Dieli Francisca de Matos
Professora: Patrícia Beatriz de Macedo Vianna

RESUMO
A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar.
FASCÍCULO I: A Escola Comum Inclusiva.

CACHOEIRINHA
2012
RESUMO

A Educação Especial na. Perspectiva da Inclusão Escolar. A Escola Comum Inclusiva. Marcos Seesp-Mec Fascículo I.
Este fascículo traz subsídios para o entendimento sobre a escola comum inclusiva e sua relação com a educação especial e seus ofícios, principalmente o Atendimento Educacional Especializado - AEE. Seu intuito é elucidar aos leitores sobre a possibilidade de fazer da sala de aula comum um espaço de todos os alunos, sem que haja exceções. Este primeiro fascículo trata do direito de todos à educação e o direito à diferença, ou seja, da linha delineada entre ambos e de como esse direito vai transcorrendo todas as modificações que a escola precisa fazer para se tornar um espaço educacional inclusivo.
A inclusão rompe com os padrões que amparam o tradicionalismo das escolas, contrapondo os sistemas educacionais em seus embasamentos, questiona a definição de modelos ideais, a normalização de aspectos particulares de alunos e a escolha dos eleitos para frequentar as escolas, produzindo, com isso, identidades e diferenças, inclusão e/ou exclusão. Espaços escolares inclusivos são baseados em uma compreensão de identidade e diferenças, em que as relações entre ambas não se ordenam em torno de oposições (normal/especial, branco/negro, masculino/feminino, pobre/rico). Nestes ambientes não se escolhe uma identidade privilegiada em relação às demais, mas em ambientes escolares excludentes, a identidade normal é apresentada sempre como apropriada, generalizada e superior em relação às demais.
Escola dos diferentes ou escola das diferenças? Como é possível a garantia do direito à diferença nas escolas que ainda acreditam