A Eduacação na Antiguidade:o exemplo Gregos
Profª: MarileneA. F. Borges e Lillian F. F. Sena
Período: 1º semestre
Polo: São João da Boa Vista
Tutor Presencial: Maria das Graças e Patrícia Vasconcelos
Tutor à distância: Delmiro Santos Neto
Alunos:
Alexandre Stracelli Martins - mat. 13.1.2425
Fábio Darcie - mat. 13.1.2874
Karen Cristina Horácio de Souza - mat. 13.1.2457
Maria Amélia Cherubini Morgan - mat. 13.1.2495
Maria Lúcia da Silva Barbosa - mat. 13.1.2878
Data: 30/09/13
Educação e mobilidade social
Objetivo geral
A escolha do tema de nosso seminário partiu do interesse do grupo em conhecer as políticas públicas que estão em desenvolvimento em nossas escolas de educação básica e refletir sobre o impacto de suas implantações.
Objetivos específicos
Identificar e pesquisar sobre a política pública da educação enquanto direito do cidadão em nosso país.
Relacionar as teorias estudadas com as práticas encontradas no âmbito das políticas públicas.
Introdução
A educação como valor social ganhou impulso no século XVIII, com os ideais da revolução francesa. Já nessa época, considerando a educação como principal caminho para a mobilidade social, fez-se necessário voltar o olhar com mais criticidade para as políticas públicas voltadas para a educação em muitos países.
No Brasil,pela conjuntura governamental, a educação nunca esteve em primeiro lugar como um assunto de prioridade. Sempre foi pensada enquanto solução para os problemas que surgiam com o seu crescimento econômico. Quanto à ação de mentores multinacionais, tínhamos o Banco Mundial que participava efetivamente das nossas reformas educacionais, justamente porque o Brasil estava inserido na nova organização internacional de trabalho e carecia de ciência e tecnologia, oriundas basicamente dos Estados Unidos. Desde o projeto colonizador, a educação era vista como uma forma da elite manter-se no poder. Durante o Welfairestate,quando a economia brasileira