A economia
Anhanguera Educacional – Uniderp
Gabriel Machado Chagas – R.A 5560125021
Renan Rudine Da Rocha Curial – R.A 4573909592
Marney Weber Oliveira – R.A 1299105137
Luis Carlos Silva Gonçalves – R.A 5570154205
Rafael Nunez – R.A 5725168333
ATPS ECONÔMIA: Construção civil
Porto Alegre
Setembro 2012
Ramo de negócios escolhido para análise da equipe:
Serviço – Construção civil
Seguimento – Acabamento (reboco e piso)
CONSUMIDOR E SEU COMPORTAMENTO.
Hoje o construtor civil não se limita ao grande investidor ou grande dono do capital investido na obra, trata-se de pessoas com sociedades fortes e com noção de empreendedorismo, que aliados á um projeto bem elaborado e bem dividido entre os demais sócios inicia a construção. É exatamente aonde entra o ramo escolhido pelo grupo, em geral investidores sem experiência no mercado, que foram atraídos pelos significantes 60% de lucros anuais demonstrados nestes últimos anos em Porto Alegre, necessitam de uma empresa confiável e seriamente comprometida com o cronograma para fornecer a mão de obra. Muitas vezes empreiteiras oferecem um custo menor pela mão de obra, porém menos comprometidas com o cronograma, causam atrasos na entrega, gerando problemas judiciais e frustrando a introdução destes novos investidores no mercado. Conforme dados apresentados pela Amspa (Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências), no ano de 2011, aumentaram em 59% as reclamações com relação a atrasos na entrega de imóveis em todo Brasil, por isso este novo perfil de investidor na construção civil fica mais atento à procedência da mão de obra, para ganhar credibilidade e retirar o lucro planejado para a construção. Não podemos esquecer também de empresas tradicionais na construção de obras públicas, as empreiteiras estão dispostas a aumentar sua participação no setor imobiliário. Depois de mais de quinze anos, a OAS, por exemplo,