A dualidade da luz, ou dualidade onda-partícula, recebeu este nome porque a luz pode variar o seu comportamento para onda ou para partícula. Até o fim do século XIX e início do século XX a luz era considerada ondulatória, pois acreditava-se que esta seria transmitida em formato ondulatório. Entretanto surgiram novos estudos que passaram a comprovar que a luz poderia ser também uma partícula. Entre alguns dos experimentos testados, os mais citados são o efeito fotoelétrico, o espalhamento Compton e a produção de raios X. Christian Huygens acreditava que a luz é uma onda, pois acreditava que a luz, assim como o som, vibrava os pontos do meio, propagando-se assim através de uma onda. Ele acreditava que a onda se comporta como uma onda secundária para os próximos pontos, ou seja, ele acreditava que quando as ondas se chocam, elas se sobrepõe, levando esta onda cada vez mais longe (explicando assim a difração da luz ao atravessar por uma fenda). Este teoria ganhou mais força quando foi estudado por Young, pois ele criou um experimento em que ele criou um objeto com uma minúscula fenda e outro objeto com duas minúsculas fendas em que, ao incidir a luz monocromática, esta seria projetada em um anteparo. O resultado obtido foram franjas claras e escuras projetadas pela luz no anteparo e a conclusão foi que a luz era de fato uma onda, pois houve a formação de franjas. Porém, Newton observou que a luz poderia se comportar como uma partícula, acreditando que a luz é como uma partícula, pois volta a se chocar com algum objeto após sua divisão. Seu argumento foi o seguinte: se a luz fosse realmente uma onda, ela atravessaria obstáculos assim como o som, entretanto isto não acontece. Ele defendeu que uma pessoa de um lado do muro poderia conversar com outra pessoa que estivesse do outro lado do muro, pois o som é uma onda, entretanto não poderíamos vê-la, pois a luz é uma partícula e propôs que o fenômeno físico da difração impossibilitaria a formação de regiões de sombra e