A ditadura norte coreana
Na Segunda Guerra Mundial, o Japão dominou a península da Coreia, posteriormente a entregando aos Aliados. O país foi dividido em duas regiões, ficando a região norte sob o domínio da União Soviética e a região sul sob o domínio dos EUA. As tropas russas abriram caminho para a formação de um Estado comunista e, em 1948, era criada a República Popular Democrática da Coreia. Procurando a unificação, as tropas norte-coreanas invadiram a Coreia do Sul, em 1950, dando início à Guerra da Coreia. As Nações Unidas intervieram, com tropas maioritariamente norte-americanas, enquanto os soldados chineses reforçaram a Coreia do Norte. Em 1953 foi assinado um armistício. O presidente Kim Il-Sung continuou a fazer pressão para a reunificação da Coreia até o ano de sua morte, em 1994.
Em 2013, O país ameaçou denunciar o armistício que pôs fim à guerra da Coreia, em 1953, agitando o espectro de uma guerra termonuclear. Os Estados Unidos, advertiu também, sujeitam-se a um “ataque nuclear preventivo”.
Os 15 membros do Conselho de Segurança votaram, por unanimidade, o reforço das restrições financeiras à Coreia do Norte e um aumento da vigilância para controlar bens e mercadorias que entram e saem do país. O objetivo é impedir que o regime consiga financiamento para os seus projetos militares e balísticos.
A Coreia do Norte não assinou a Convenção sobre Armas Químicas. Por ser um país isolado, a maior parte dos dados sobre o tamanho e poderio do seu arsenal bélico é fruto de especulações. O país está sendo convidado a observar os trabalhos desenvolvidos pela OPAQ, a fim de viabilizar possíveis