A Didática Discente
Durante muito tempo, no Ensino Superior, os professores vinham sendo selecionados apenas com a exigência de ter um vasto conhecimento da área que iria lecionar e que devesse possuir o hábito de ser um exímio pesquisador, não mais necessitando de pedagogos, pois já havia mais crianças e adolescentes, mas sim adulto com mentes mais maduras.
Hoje já não mais se pensa assim. As universidades se preocupam mais com a didática, a maneira de como seu corpo discente irá transmitir o conhecimento obtido em anos de estudo, do que com o próprio conhecimento, claro que o conhecimento é absurdamente necessário, mas focando-se mais na maneira de compartilhar.
A didática pode ser definida como ciência, técnica ou arte de ensinar, é a parte da pedagogia que se preocupa em pôr em prática toda a teoria do ensino.
Atualmente alguns professores e instituições de ensino, podendo ser de nível básico ou superior estão pondo em sala de aula métodos mais eficazes, como por exemplo, exigindo do aluno mais curiosidade e discussões sobre o assunto empregado. Mas ainda assim falta muito para que nosso ensino seja considerado "auto-suficiente", botando em prática as críticas que ocorrem sobre um assunto tão polêmico e perturbador que é o nosso ensino.
Os professores mais conservadores empregam seu ensino como sendo o principal método para o aprendizado, esperando dos alunos apenas a absorção do conteúdo lecionado.
Mas, ultimamente nosso método de ensino está cada vez mais desenvolvido, preocupando-se mais em, como o aluno está aprendendo, se está havendo algum interesse por parte dos aprendizes, e se poderia haver mais meios de transmissão do ensino.
Hoje nós vemos, que o ensino não é apenas o professor chegar à sala de aula e começar a falar, escrever no quadro e posteriormente aplicar uma prova esperando que o aluno aprenda, e resolva o teste, como sendo apenas mais uma avaliação, mas podendo ser muito mais que isso, podendo haver discussões com os alunos impondo