a desigualdade na copa
Quando falamos em desigualdade social sempre há opiniões, principalmente ao abordar fatores cognitivos referente educação e economia financeira. Pois melhoria na educação nunca é satisfatória, a economia não se avança como esperado, e os problemas se estendem de forma desenfreada. Causando nos países e nas sociedades menos desenvolvidas a desigualdade, por questões da má distribuição de renda. Enquanto os países desenvolvidos possuem melhorias privadas em todos os aspectos.
Os principais tipos de desigualdade social visto nos dias atuais são: desigualdade econômica, desigualdade racial, desigualdade regional, e desigualdade de gênero. Semelhantemente esses fatores estão tão á mercê, que se comparando ao novo fenômeno relezinho paradoxalmente há uma relação muito afluente entre as duas visões, pois ao observarmos em conjunto os artigos, relatados anteriormente sobre o rolezinho e a desigualdade social, abordamos que a situação está diante dos olhares de toda sociedade. Ambos fatores se associam quando observamos que a periferia ao lançar sua nova tática chamado rolezinho, com o objetivo de alcançar a busca para ser aceito nos lugares onde circulam pessoas de status social avançado, e visivelmente excluído por optarem a não aceita sua busca pela igualdade.
Ao introduzirmos debates sobre a desigualdade social, questionaremos também sobre o ( IDH) que é um indicador da qualidade de vida da população de um determinado local e a sua discrepância das médias entre os países da copa são alarmantes. Falar em copa é sempre desafio, pois vários temas podem ser abordados entre eles a desigualdade social no Brasil, quando analisarmos que a copa não visa os problemas emergentes, que estão em todo momento explicito no nosso cotidiano, mas, sim ela se baseia na amplitude e no processo socioeconômico que podem ser gerado no país através dos valores futebolístico que o Brasil apresenta. Fica fácil confirmar que a capacidade que a copa