A descoberta do serapeum de mênfis (1851)
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A descoberta do Serapeum de Mênfis (1851) Nome- Patrik Luan Costa Barbosa - História 1º período Orientadora- Dr. Renata Cristina de Sousa Nascimento
Universidade Estadual de Goiás- UNUCSEH (Anápolis) 1- Introdução:
O Serapeum de Mênfis, a necrópole subterrânea dos touros Ápis, ainda hoje, permanece uma das grandes descobertas da egiptologia, mesmo depois da restauração das múmias reais de Deir-el-Bahari, do túmulo de Tutancâmon, ou dos sepulcros reais de Tanis. Em 1850, Mariette encontra o caminho guarnecido de capelas que conduz aos grandes subterrâneos do Serapeum. A escavação dura mais de dois anos. Resgatando, esfinge por esfinge, o caminho que conduz ao templo, Mariette chega às cercanias do Serapeum propriamente dito em 11 de fevereiro de 1851, com seus recursos quase esgotados. É ele que, obtendo do vice-rei do Egito, Said Pacha, a autorização para a criação da Diretoria das Escavações, futuro serviço das Antiguidades do Egito, põe termo à pilhagem sistemática das antiguidades. Por outro lado, ao recolher o produto das escavações desse serviço no pequeno museu que instala em Boulaq, o porto do Cairo, torna-se também o verdadeiro fundador do atual Museu do Cairo. Imagem de um dos Touros Ápis. Imagem do Serapeum de Mênfis. Fonte: Google localizado em Sakara – Egito.
2- Fonte:
Texto: O Serapeum de Mênfis:
Estrabão, XVIII-31
MARIETTE,Auguste. Le Serapeum de Memphis
In: Testemunhos e documentos: VERCOUTTER, J. Em Busca do Egito Esquecido. SP: Objetiva. 2008 (Páginas 138- 141) 3- Objetivos:
- Analisar através do relato do arqueólogo Auguste Mariette