A Democracia na Grecia Antiga
Em 508 antes de Cristo foi inventado na cidade de Atenas, Grécia, um novo sistema político - a democracia - que representava uma alternativa à tirania (governo autoritário, que não respeitava as liberdades individuais e sobre o qual os governados não exerciam nenhum controle). O cidadão ateniense Clístenes propôs algumas reformas que concediam a cada cidadão um voto apenas, nas assembleias regulares relativas a assuntos públicos. Surgiu também um conselho de 500 membros - a Bulé - mudado anualmente, que era constituído por cidadãos com idades acima dos 30 anos que não podiam servir mais do que duas vezes numa vida. A Bulé era o pilar do novo regime, esta alternativa à tirania incluiu camponeses, mas excluía as mulheres como iguais. No entanto, como experiência política seria a mais imitada e copiada de todas. Todos os cidadãos do sexo masculino eram livres de assistir às assembléias, que debatiam e ratificavam as questões civis, normalmente quatro vezes por mês. Não havia nesse tempo, partidos políticos organizados; contrariamente aos sistemas democráticos atuais. As decisões respeitavam a opinião da maioria relativamente a cada assunto aberto ao debate.
Os gregos que originaram-se dos povos aqueus, jônicos, dóricos e os eólios. Estas populações invasoras são em geral conhecidas como "helênicas", pois sua organização de clãs fundamentava-se na crença de que descendiam do deus Heleno que recebeu de Apolo o dom da adivinhação. A educação na Grécia teve formas diferentes, em Esparta ela assume um papel de preparação para a guerra, mas em Atenas assume uma papel mais intelectual; a Grécia foi o local onde fluiu a sofistica, mesmo que, não tenha sido a Grécia o local de origem da sofistica; os sofistas tiveram grande importância na profissionalização da educação.
Além disso, a Grécia é considerada como o berço da pedagogia. Os sofistas eram grupos de mestres que viajavam de cidade em cidade realizando aparições públicas (discursos, etc)