A deficiência intelectual na concepção de educadores da educação especial: contribuições da psicologia histórico cultural
A deficiência intelectual na concepção de educadores da educação especial: contribuições da psicologia histórico cultural
Este trabalho traz a questão da aprendizagem dos alunos com deficiência intelectual que é oferecido na educação especial, e o conhecimento dos professores quando deparados com esses alunos especiais. Entende-se que através das pesquisas que foram realizadas nas APAEs o resultado tenha sido surpreendente, chegando a conclusão que o aprender é inerente ao próprio aluno o que faz entrar em contradição todas “regras” dos educadores, sociedade, estado, família.
Segundo os especialistas citados no texto em pauta, a capacidade de superação e, ou compensação do organismo humano é que permite ao indivíduo uma evolução natural. Pode-se dizer que o aluno com necessidades especiais potencialmente por questões naturais está predisposto a aprendizagem.
Não é novidade que mediante a sociedade quando se fala em ser diferente todos se assustam, é visível o distanciamento das pessoas mediante os padrões não convencionais. Cada indivíduo tem sua cultura e diante a tal diferença é notável seu comportamento preconceituoso ou não.
A questão do preconceito pode ser entendida de maneira positiva, pois se o local em que se vive nunca tiver visto algo diferente, sejam pessoas com necessidades especiais ou com qualquer outro elemento diferente, cada pessoa terá um tipo de reação. É a própria sociedade que abrirá os caminhos para os pontos positivos e negativos na adaptação da inclusão.
Perante as diferenças foram necessárias à criação de entidades, rótulos, termos, denominações de acordo com as relações sociais de cada época, assim entende-se que mudança esta na necessidade histórica e cultural da sociedade.
A educação especial não precisa ser limitada e sim desenvolvida e trabalhada de acordo a capacidade de cada indivíduo. Assim notamos o tamanho da importância do ensino na vida do ser humano seja ele “diferente”, “especial” ou o que a sociedade chama