A Dança Criativa e o Mito da Criança Feliz
Os movimentos são de certa forma a essência para nossas expressões.
Baseando-se em reflexões sobre a dança nos espaços escolares como comunicação corporal, onde é capaz de oferecer aos alunos um importante instrumento pedagógico para o seu desenvolvimento corporal, além de estar presente na contribuição do seu desenvolvimento de aprendizagem.
Compreende-se que utilizando de técnicas da linguagem corporal na dança, acontece – rá uma maior contribuição para a flexibilidade do processo de tomadas das decisões, pois além de potencializar as atividades dos participantes em questão, favorece o desenvolvimento de vertentes artísticas, culturais, éticas, estéticas, sociais, vislumbrando-se uma dança mais democrática, rompendo a ideia de que é necessária uma técnica específica para realizá-la.
Na dança criativa, como o nome já diz, não é necessário que haja movimentos com uma sequência de passos obrigatórios, ela é de um movimento natural e espontâneo. Segundo alguns autores defensores, ressaltam que toda criança tem o dom livre, natural e espontâneo de dançar, destacam a dança é uma maneira eficaz num desenvolvimento educacional. Tendo necessidade de conscientizar que a dança como componente curricular não pretende formar bailarinos, antes disso, pretende oferecer ao aluno uma relação mais efetiva e otimista com a possibilidade de aprender e expressar-se criativamente através do seu movimento corporal. Pois a retórica do corpo é sem sombra de dúvida um meio de comunicação e expressão.
Portanto pode-se dizer, que a dança enquanto um processo educacional se vincula a, comunicação corporal de cada um, não se resumindo simplesmente em aquisição de habilidades, mas sim, de estar auxiliando na contribuição do aprimoramento das habilidades básicas, dos padrões fundamentais do movimento, no desenvolvimento das potencialidades humanas e em suas relações com o mundo. Além de favorecer no processo de construção do conhecimento.