"Um verdadeiro tesouro do cinema, muito diriam é um simples filme antigo que já passou mais de mil vezes na televisão. Acredito que grandes clássicos e obras, cinematográficas tão bem feitas e emocionantes, não devem ficar escondidas em um museu. Não tive a oportunidade de assistir os outros dois filme dirigidos por Peter Horton, mas sei que nesse ele conseguiu, me teletransportar para um mundo de inocência e delicadeza, onde o preconceito não foi vencido por completo, mas pode se tornar insignificantemente. A cura (The cure) é um filme que nos mostra o quão é bom ter amigos, e o quanto essa amizades pode nos fazer bem, a vida de Dexter (Joseph Mazzello), se tornou mais feliz e emocionante, no momento em que Erik (Brad Renfro) entrou nela, foi como um presente de honestidade, confiança e amizade, isso ajudou com que Dexter se sentisse feliz e realizado tento um amigo para compartilhar momentos felizes e triste com ele, e acima de todo provando que ele não era uma aberração, e mostrando que ele era igual a todos." "Um verdadeiro tesouro do cinema, muito diriam é um simples filme antigo que já passou mais de mil vezes na televisão. Acredito que grandes clássicos e obras, cinematográficas tão bem feitas e emocionantes, não devem ficar escondidas em um museu. Não tive a oportunidade de assistir os outros dois filme dirigidos por Peter Horton, mas sei que nesse ele conseguiu, me teletransportar para um mundo de inocência e delicadeza, onde o preconceito não foi vencido por completo, mas pode se tornar insignificantemente. A cura (The cure) é um filme que nos mostra o quão é bom ter amigos, e o quanto essa amizades pode nos fazer bem, a vida de Dexter (Joseph Mazzello), se tornou mais feliz e emocionante, no momento em que Erik (Brad Renfro) entrou nela, foi como um presente de honestidade, confiança e amizade, isso ajudou com que Dexter se sentisse feliz e realizado tento um amigo para compartilhar momentos felizes e triste com ele, e acima de todo provando que ele não